Há 13 anos na liderança do ranking, este feito reforça o compromisso da FGV com a qualidade do ensino e a formação de profissionais capacitados.
A Fundação Getulio Vargas demonstrou excelência em educação mais uma vez, ao conquistar seis entre as dez melhores posições no país no Índice Geral de Cursos 2022 (IGC), divulgado pelo INEP/MEC. Todas das Escolas da FGV que foram avaliadas nesta edição receberam a nota máxima (conceito 5). Há 13 anos na liderança do ranking, este feito reforça o compromisso da FGV com a qualidade do ensino e a formação de profissionais capacitados.
Confira a posição das Escolas da FGV no top 10 do IGC 2022:
- 1° lugar: FGV EBAPE – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas;
- 2° lugar: FGV EPGE – EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças;
- 3° lugar: FGV CPDOC – Escola de Ciências Sociais;
- 7º lugar: FGV Direito Rio – Escola de Direito do Rio de Janeiro;
- 8º lugar: FGV EESP – Escola de Economia de São Paulo;
- 9º lugar: FGV RI – Escola de Relações Internacionais;
As demais Escolas da FGV que foram avaliadas nesta edição também obtiveram conceito 5:
- FGV Direito SP – Escola de Direito de São Paulo
- FGV EAESP – Escola de Administração de Empresas de São Paulo
- FGV IDT – Instituto de Desenvolvimento Tecnológico
Para calcular o resultado, o IGC considera os seguintes aspectos:
- Média dos Conceitos Preliminares de Curso (CPCs), do último trienio;
- Média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu, atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) da última avaliação trienal disponível;
- A distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino (graduação ou pós-graduação stricto sensu).
“Dentre 30.000 cursos de graduação em 3.000 instituições de ensino superior no Brasil, a FGV alinhou 6 Escolas (IES) entre as 10 mais bem avaliadas do País. O excepcional desempenho é fruto do trabalho árduo, focado na união dos colaboradores, discentes, docentes e gestores, que formam uma verdadeira equipe vencedora”, ressaltou o Pró-reitor de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação da FGV, professor Antonio Freitas.